Goleiro é o único dos sobreviventes que ainda está internado Foto: reprodução/Chapecoense
- Presidente da Chapecoense oficializa os primeiros 4 reforços para 2017
- Presidente do Defensor-URU diz que lateral está perto da Chapecoense
- Um mês após acidente, Chapecoense se reconstrói aos poucos
- Henzel vai voltar a narrar a Chapecoense e diz não ter medo de voar
Follmann é um dos seis sobreviventes do acidente aéreo ocorrido no dia 29 de novembro na Colômbia, no qual mais de 70 pessoas morreram entre atletas, membros do clube, tripulantes e jornalistas.
Segundo informações do hospital, foi colocada uma haste intramedular para a fixação do tornozelo. “Na mesma ocasião, a equipe revisou novamente o coto de amputação do membro inferior direito, que se encontra em franca cicatrização, sem sinais de processo infeccioso.
Operação durou três horas
Os procedimentos duraram cerca de três horas e o atleta foi encaminhado para a sala de recuperação pós-anestésica”, diz a nota da assessoria.
A equipe cirúrgica contou com o médico ortopedista da Chapecoense, Carlos Henrique Mendonça, e com os médicos cooperados da Unimed Chapecó, Marcos André Sonagli e Alexandre Bernardi (ortopedistas) e Gustavo Colonheze (cirurgião plástico), além de equipe de anestesia.
Follmann foi transferido do Hospital Israelita Albert Einstein para o Hospital Unimed, em Chapeco, Santa Catarina, no dia 17 de dezembro. Ele estava internado no Albert Einstein desde o dia 13, quando foi submetido a uma correção cirúrgica de uma fratura, com fixação da segunda vértebra cervical.