As outras vinham entrando por ordem alfabética, usando trajes tradicionais ou roupas mais convencionais Foto: Agência Brasil
As outras vinham entrando por ordem alfabética, usando trajes tradicionais ou roupas mais convencionais, mas sempre com um largo sorriso no rosto.
Por ser o país organizador, o Brasil entrará por último, liderado pela porta-bandeira Yane Marques, medalhista de bronze do pentatlo moderno nos Jogos de Londres-2012.
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Antes, entrará pela primeira vez uma delegação formada por atletas refugiados.
Essa delegação era tão esperada pelo público que aconteceu uma imprevisto curioso: quando os locutores anunciaram os "Atletas Independentes", ouviu-se uma grande ovação no estádio.
Acontece que, na verdade, não eram os refugiados, mas atletas apátridas, que por algum motivo não podem desfilar sobre a bandeira dos seus países.
Depois desse "equívoco", delegações de Espanha, Estados Unidos ou Grã-Bretanha foram bastante aplaudidas, até por terem como porta-bandeiras os astros Rafael Nadal, Michel Phelps e Andy Murray, respectivamente.
A ovação, porém, foi ainda maior com a dois países que começam com a letra "I", Israel e Itália: mais um retrato da diversidade do Brasil, representado no estádio pelas comunidades judaicas e italianas.
O México também teve ótima recepção, mas principalmente de um setor específico do estádio, que deve ter reunido vários torcedores do país que viajaram para acompanhar os jogos.
Toda a cerimônia de abertura foi marcada por mensagens de cunho ambiental, e o desfile das delegações não foi diferente.
Cada atleta recebeu uma semente e um tubete com substrato para semear uma árvore nativa do Brasil, para colocá-lo em torres espalhadas pelo palco.